segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Minha primeira ida a Petrópolis

Meus amigos, estava com saudades de vocês. Tenho andado muito atarefado, com a escolinha (creche) e esse processo de crescimento, que dá um trabalho danado.

Vejam vocês: agora eu estou aprendendo a engatinhar. Tudo bem que por enquanto só ando para trás, mesmo assim gasto a maior energia. Também já fico de pé apoiado e estou tentando me apoiar nas coisas porque minha curiosidade cresce a cada dia.

Já descobri delícias infinitas espalhadas pela minha casa - armários, gavetas, livros, DVDs, CDs, nossa, é muita coisa pra eu pegar e jogar no chão. E tentar colocar na boca. Tudo é uma delícia, diga-se de passagem. Principalmente porque é proibido, e eu adoro uma coisa errada.

Neste fim de semana que acabou de acabar, fui com papai, mamãe, tio Diano, Tia Thaty e Bernardão à cidade de Petrópolis. Conheci muita coisa legal por lá, a começar pelo Museu Imperial. Fiquei doido para pegar a coroa de D. Pedro, mas um vidro me separou da delícia. Já fiquei imaginando aquilo tudo na minha mão, eu ia fazer misérias com a novidade.

A viagem foi legal porque vimos um monte de coisas diferentes, andamos à beça e conhecemos o Hotel Quitandinha, um barato; visitamos a casa de Santos Dumont, que na verdade mal me caberia - não sei como um homem, mesmo pequeno, conseguiu se virar lá dentro; o Palácio de Cristal, que não tem muita graça; a Rua Tereza, onde mamãe tentou fazer umas compras mas foi impedida pela falta de tempo; e o centro de Petrópolis, uma cidade muito legal e menos quente que o Rio.
Porque sim, meus amigos, bebês também sofrem com o calor. Bem que mamãe podia ter me feito nascer na Suíça, né?

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